Aqui neste cordel escrito no governo FHC ele fala sobre o Apagão.
FHC, O PRESIDENTE
QUE APAGOU O BRASIL.
Seu doutor, o apagão
Já chegou por aqui.
Tudo agora é escuridão,
que iguá eu nunca vi.
Somente um candeeiro
Alumia o meu terreiro
A custa de gás e pavi.
O “papé” da luz já chegou
E eu fui logo espiar
Ver se a tá meta prevista
Eu não quis ultrapassar,
E graças a Deus consegui,
Mas também eu nunca vi
Tanta coisa sem funcionar.
Nestes versos fala sobre como o povo devia fazer para alcançar a devida cota.
Alcancei minha cota,
Mas só eu sei o sofrimento.
Até o despertador desliguei,
Pois, tocava a todo momento.
Nem por isso perco a hora,
Pois o meu relógio agora
É o relincho do jumento.
A televisão lá de casa
Não passa mais novela.
E no lugar do abaju
Acendi a luz da vela.
E o ar condicionado
Nunca mais foi ligado
Eu abri foi a janela.
Desliguei o microondas
Que há dias comprei.
Pus uma jarra na camarinha
E água para beber coloquei,
Pois a minha geladeira
Nem mesmo por brincadeira
Nunca mais eu a liguei.
No final ele demonstra que ta no povo a esperanças de novos dias.
Este governo FHC
O nosso país apagou
Vomitou promessa ao povo
E este povo trapaceou
E o Brasil pagou um Mico
por se deixar levar no bico
Dum Tucano enganador.
Porém, por duas vezes
Foi eleito pra presidente
Comprou caro a consciência
Dos eleitores inocentes
Que trocaram o velho Lula
Por uma intelectual mula
Que veio coicear a gente.
Os versos abaixo o poeta lembra aos brasileiros de que o voto é a maior arma da democracia.
Mas o sol nos ilumina
Todo os dias, o ano inteiro.
E a noite o nosso céu
Parece um imenso braseiro,
Para lembrar o presidente
Que é uma brasa muita ardente
O voto dos Brasileiros.
FIM.
13
QUE APAGOU O BRASIL.
Seu doutor, o apagão
Já chegou por aqui.
Tudo agora é escuridão,
que iguá eu nunca vi.
Somente um candeeiro
Alumia o meu terreiro
A custa de gás e pavi.
O “papé” da luz já chegou
E eu fui logo espiar
Ver se a tá meta prevista
Eu não quis ultrapassar,
E graças a Deus consegui,
Mas também eu nunca vi
Tanta coisa sem funcionar.
Nestes versos fala sobre como o povo devia fazer para alcançar a devida cota.
Alcancei minha cota,
Mas só eu sei o sofrimento.
Até o despertador desliguei,
Pois, tocava a todo momento.
Nem por isso perco a hora,
Pois o meu relógio agora
É o relincho do jumento.
A televisão lá de casa
Não passa mais novela.
E no lugar do abaju
Acendi a luz da vela.
E o ar condicionado
Nunca mais foi ligado
Eu abri foi a janela.
Desliguei o microondas
Que há dias comprei.
Pus uma jarra na camarinha
E água para beber coloquei,
Pois a minha geladeira
Nem mesmo por brincadeira
Nunca mais eu a liguei.
No final ele demonstra que ta no povo a esperanças de novos dias.
Este governo FHC
O nosso país apagou
Vomitou promessa ao povo
E este povo trapaceou
E o Brasil pagou um Mico
por se deixar levar no bico
Dum Tucano enganador.
Porém, por duas vezes
Foi eleito pra presidente
Comprou caro a consciência
Dos eleitores inocentes
Que trocaram o velho Lula
Por uma intelectual mula
Que veio coicear a gente.
Os versos abaixo o poeta lembra aos brasileiros de que o voto é a maior arma da democracia.
Mas o sol nos ilumina
Todo os dias, o ano inteiro.
E a noite o nosso céu
Parece um imenso braseiro,
Para lembrar o presidente
Que é uma brasa muita ardente
O voto dos Brasileiros.
FIM.
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